Fielmente acredito que não há metáfora. Recito, no meio da noite, a frase “música de poço” e em algum lugar no centro de Istambul um poço musical.
A claridade de um pensamento ruim avassala os olhos. Para que possamos ler a neve sem que a vida finde com o fim do inverno tardio convido-os a assistir este curtametragem de Eisenstein, o divino.
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